Sindicalista pelego, financiado por Brasil Salomão, faz campanha com Aldo Moto$$erra Rebelo
Sindicato dos Servidores financia a campanha de Wagner por debaixo dos panos. Onde está o Ministério Público Eleitoral que não vê isso?
Foto: J.F.Pimenta / A Cidade Wagner Rodrigues disse que investigação do Ministério Público do Trabalho é caso de ingerência
O deputado federal Aldo Moto$$erra Rebelo (PC do B), candidato à reeleição, foi solenemente enterrado no calçadão de Ribeirão Preto no último dia 7 de agosto, sábado, como traidor das causas populares e do movimento ambientalista. Importantes nomes do próprio partido deste canalha comunista eram vistos no cortejo fúnebre.
O Sr. Aldo Moto$$erra Rebelo quer acabar com o Código Florestal e é financiado agora pelos ruralistas e usineiros da região de Ribeirão Preto e grandes bancas como a do Brasil Salomão. Ele tem como companheiro de chapa do seu partido o pelego do Sindicato dos Servidores de Ribeirão Preto, o Sr. Wagner Rodrigues, também traidor dos mais perigosos.
Como coordenador da campanha política dos dois aparece outra figura bem conhecida dos meios políticos: o Sr. Dijalma Batalha que é chefe de gabinete do vereador André Luiz, na Câmara de Ribeirão Preto. Ele pouco aparece no trabalho, pois ele tem vários outros afazeres no submundo da política. O pessoal do PC do B já o conhece de outros carnavais, mas é intocável porque se gaba de ter dossiês de todas as falcatruas dos camaradas.
O Sr. Dijalma e outro sindicalista safado, Hélio Cândido, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sertãozinho, fizeram um acordo para dividir entre si uma bolada de 1 milhão de reais correspondente ao pagamento de uma ação trabalhista que Dijalma ganhou do mesmo Sindicato. O Hélio Cândido também é candidato a deputado em Sertãozinho e está usando esta grana para fazer campanha.
Mas nesta bolada o Sr. Wagner Rodrigues também está tirando uma casquinha. Aliás, outra fonte de financiamento deste pelego são as instituições que possuem acordos com o Sindicato para financiamento do programa NOSSA TERRA (programa habitacional para os funcionários), como a Nova Era, Fortes Guimarães, IBM Sua Casa e o Banco Itaú. O safado do Wagner está levando 3,5% do valor de cada contrato. E ainda tem à disposição da sua campanha mais de dez funcionários da prefeitura liberados para o Sindicato. Com a palavra a Dona Prefeita.
É tudo uma corja de candidatos traidores que não merecem nossa confiança nem o nosso voto. Pau neles... Cadeia neles... Cadê a Justiça Eleitoral para arrebentar com toda esta cambada?
Matéria encaminhada pelo companheiro Jose Xexeu Gabarra Gabarra <xgabar@gmail.com> e pela companheira Denise Cabral <denilsecabral@gmail.com>
Gastos suspeitos levam MPT a investigar sindicalistas
Diretores do Sindicato dos Servidores gastaram cerca de R$ 74 mil com combustível
Foto: J.F.Pimenta / A CidadeWagner Rodrigues disse que investigação do Ministério Público do Trabalho é caso de ingerência
O Ministério Público do Trabalho (MPT) investiga denúncias de gastos de mais de R$ 74,6 mil de combustíveis feitos pelo Sindicato dos Servidores Municipais. O processo está em fase final de análise pelo MPT.
A denúncia foi encaminhada pelo Ministério Público Estadual e diz respeito a gastos que foram feitos entre abril de 2006 e fevereiro de 2007. Segundo o promotor da Cidadania, Sebastião Sérgio da Silveira, a denúncia foi encaminhada para a promotoria que a remeteu para o Ministério Público do Trabalho.
O presidente do Sindicato dos Servidores, Wagner Rodrigues, confirmou os gastos e os considerou "normais". Segundo ele, são 11 diretores que abasteciam seus carros para deslocamentos a serviço da entidade. O sindicato gastou em média R$ 7.465,00 por mês de combustíveis. Se considerado o preço médio do álcool em Ribeirão Preto, este valor é suficiente para comprar 4.755 litros de álcool em 30 dias.
A reportagem de A Cidade teve acesso aos pagamentos de combustíveis que ocorreram no período da denúncia, e os valores foram pagos a dois autopostos. Somente no mês de abril, o sindicato gastou R$ 9.918,00 com combustível, o equivalente a 6.317 litros de álcool. No dia 10 de abril, o sindicato fez o pagamento de R$ 6.499,98 e dois dias depois foi feito um outro pagamento, para o mesmo posto de R$ 1.215,00.
Sem carros
O presidente confirmou que na época o sindicato não possuía carro e que o combustível foi gasto com o abastecimento dos carros dos próprios diretores para visitarem as bases. "Temos 300 locais onde os servidores trabalham e que precisamos visitar e estar presente".
Segundo o presidente do sindicato, hoje a entidade gasta a mesma média de combustíveis, apesar de ter cinco carros próprios. Ele informou ainda que a entidade deverá estar ampliando a frota este ano para poder atender as necessidades cada vez maiores. Para o presidente, o motivo é que a entidade tem uma atuação forte junto as suas bases.
Sindicato gasta 55% mais combustível que a Câmara
Cada carro do sindicato gasta R$ 678,00 por mês enquanto Câmara gasta R$ 436,00
Hélio Pelissari - FONTE
http://www.jornalacidade.com.br/editorias/politica/2010/03/18/sindicato-gasta-55-mais-combustivel-que-a-camara.html
- - A INTEGRA ESTA NO JORNAL IMPRESSO DO DIA 18/03/2010
O Sindicato dos Servidores gasta 55% mais combustível do que a Câmara de
Ribeirão Preto. O sindicato gastou entre abril de 2006 e fevereiro de 2007 uma
média de R$ 7.465,77 por mês, com 11 veículos de diretores. O Legislativo gastou
no ano passado uma média de R$ 11.336,75, com os 26 carros da casa.
O Ministério Público do Trabalho está investigando uma série de denúncias
envolvendo gastos feitos pelo sindicato neste período, entre as denúncias sendo
investigadas estão os gastos com combustível.
Segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho, a
investigação ainda não está concluída e está sobre responsabilidade do promotor
Charles Lustosa, que está de férias e retorna dentro de duas semanas. Segundo a
assessoria do Ministério Público, somente o promotor pode se manifestar sobre o
caso porque ele é o responsável pelas investigações.
O presidente do sindicato, Wagner Rodrigues, negou que o Ministério Público do
Trabalho esteja investigando algo. Segundo ele o que existe é apenas uma
denúncia e não houve qualquer manifestação do órgão.
Gastos 55% maiores
Cada carro da diretoria do sindicato gastou em média R$ 678,63 por mês com
combustíveis enquanto que cada carro da Câmara gastou em média R$ 436,00 por
mês, um valor cerca de 55% menor.
Para Rodrigues, os gastos feitos pela entidade não se restringem apenas a gastos
relacionados nas visitas aos locais de trabalho. "A Câmara Municipal, não possui
ações e não tem que estar fazendo audiências e até mesmo procurando servidores
para que eles possam buscar seus direitos", explicou Rodrigues.
Ele afirmou ainda que em períodos de campanha e de greve dos servidores, o
sindicato gasta até mais do que isto. Ele também defendeu que a Câmara utiliza
recursos públicos, e tem que ser fiscalizada. "Nós temos que prestar constas aos
associados em assembleia, e nossas contas foram todas aprovadas", garantiu.
Denúncias
As denúncias de gastos irregulares feitas contra o Sindicato dos Servidores
Publicos Municipais foram feitas em 2007 ao Ministério Público Estadual.
Conforme explicou o promotor Sebastião Sérgio da Silveira, que recebeu a
denúncia, constitucionalmente ele não pode investigar este tipo de denuncia, que
acabou encaminhada ao Ministério Público do Trabalho.
O Ministério Público está investigando o caso desde junho de 2007. Nas denúncias
aparecem gastos de combustíveis feitos no período no valor de R$ 74.657,70.
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